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Follmann troca os curativos da perna e do pé; ‘Ele está bem e tranquilo’, diz médico

Follmann segue no hospital um mês após a tragédia Foto: Reprodução / Instagram
Um mês após a tragédia com o voo da Chapecoense, o goleiro Jackson Follmann é o único dos seis sobreviventes que ainda permanece internado e sem previsão de alta. O jogador segue no Hospital da Unimed, em Chapecó (SC) e passou por alguns procedimentos na quarta-feira, quando realizou a troca dos curativos na perna direita amputada e no pé esquerdo, que ainda mantém um trauma. O médico do clube catarinense, Edson Andre Stakonski, afirmou que o jogador está bem e tranquilo.
– O Follmann está bem e muito tranquilo. Ontem, ele fez um procedimento para retirar um dreno e trocou os curativos da perna amputada e do pé esquerdo. Fez exames e tudo está bem, sem sinal de infecção – disse o médico Ele ainda completou: – Com a situação do quadro, ele tem encarado bem o que acontece. Está bem psicologicamente e a família tem dado todo o apoio.
O jogador permanece com a manutenção da antibioticoterapia endovenosa, para tratar a infecção que ele teve na Colômbia. Esse processo, segundo Stakonski, dura entre quatro e seis semanas, por isso a previsão de alta logo é descartada. Follmann é acompanhado por uma equipe de fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição e psicologia. Veja o boletim:
"O paciente Jackson Ragar Follmann não apresentou inercorrências nas últimas 24 horas. Ontem, foi realizado curativos em membros inferiores no bloco cirúrgico sem intercorrências. O plano terapêutico é a manutenção da antibioticotrapia endovenosa. Ainda sem data prevista para novo procedimento cirúrgico e alta hospitalar", diz o comunicado.
Nesta quinta-feira, 29, completou um mês do acidente aéreo com o avião da LaMia, que caiu nas montanhas da cidade de Rio Negro, próximo a Medellín, na Colômbia, após uma pane elétrica por falta de combustível. A aeronave levava a delegação da Chapecoense e jornalistas para a partida contra o Atlético Nacional pela final da Copa Sul-Americana 2016.
No total, 71 pessoas morreram e somente seis sobreviveram. Além de Follmann, o lateral-esquerdo Alan Ruschel, o zagueiro Neto, o radialista Rafael Henzel, a comissária de voo Ximena Suarez e o técnico de voo Erwin Tumiri.

Fonte:Extra

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