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No dia de São Jorge, conheça a história do santo guerreiro

                                            Imagem de São Jorge Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo

Ele está na música de Zeca Pagodinho, nos altares das igrejas e nas paredes dos botequins. Nas camisas dos jovens e nas orações dos velhos devotos. No Dia de São Jorge, o Rio acorda em festa para celebrar aquele que é considerado padroeiro extraoficial da cidade. E apesar de ser feriado, para milhares de fiéis é dia de levantar às 5h da manhã. Não com o tilintar do despertador, mas com a sinfonia da Alvorada.
— Desde que me entendo por gente participo da missa da Alvorada. A cada ano aparece mais gente, mas não tem problema. São Jorge é para todos — diz a aposentada Maria Cecília Cantareira, de 73 anos, frequentadora da Igreja de São Jorge, em Quintino, cuja festa reuniu, no ano passado, mais de 500 mil fiéis.
No templo da Zona Norte, a festa já começou — hoje de madrugada —, mas a programação vai até a noite. O arcebispo do Rio, Dom Orani, celebra missa às 10h, e o cantor Jorge Ben Jor encerra a festa, com show a partir das 19h30.
Outra igreja que terá programação intensa é a Paróquia de São Gonçalo Garcia e São Jorge, no Centro. Dom Orani também celebra missa lá, às 20h, encerrando a programação.

Curiosidade
Poucos sabem, mas a Igreja de São Jorge, no Centro, era dedicada exclusivamente a São Gonçalo Garcia. Perto dali, numa rua que não existe mais, fiéis ergueram a capela da Rua São Jorge, no século 18. Em 1850, quando a capela estava em situação precária e ameaçava desabar, seus frequentadores pediram que a Igreja de São Gonçalo Garcia acolhesse a grande escultura do santo guerreiro. O pedido foi aceito e, com a demolição do pequeno templo, em 1854, houve a junção das irmandades dos santos e a paróquia absorveu o nome de São Jorge.


Fonte:Extra

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