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Travesti Hérika morre dois meses após espancamento

Populares encontraram a travesti com a fisionomia irreconhecível e em estado grave, horas depois do crime brutal

Hérika Izidório tinha 24 anos de idade e foi assassinada após participar de uma festa de Pré-Carnaval ( Foto: Reprodução )


A travesti Hérika Izidório, 24, morreu por volta de 12h desta quarta-feira (12), no Instituto Dr. José Frota (IJF), exatamente dois meses depois de ser espancada e arremesada de cima de uma passarela da Avenida José Bastos, em Fortaleza.
Hérika voltava de uma festa de Pré-Carnaval, por volta de 4h daquele domingo, dia 12 de fevereiro, quando foi brutalmente violentada por um grupo de homens. 
Populares só encontraram a travesti no início da manhã, com a fisionomia irreconhecível e em estado grave, por ter perdido massa encefálica, e a levaram ao IJF. Depois de dois dias de procura por Hérika, a família a encontrou no hospital.
Desde então, Hérika travou uma batalha diária pela vida, estando em coma. Segundo a irmã Patrícia Oliveira, a travesti chegou a abrir os olhos algumas vezes, mas não conseguia progredir nas reações. Mesmo assim, a família manteve a esperança de tê-la em casa de novo até os últimos dias.
Ninguém foi preso por ter cometido o crime. O 3º DP (Otávio Bonfim), da Polícia Civil, responsável pela investigação, alegou que a demora em apresentar resultados do caso se deu devido a dificuldade de identificar os criminosos, pois não houve testemunhas do homicídio, nem imagens registradas por câmeras de monitoramento.

Fonte:DN

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