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De frente para a TV: Elizangela caiu no gosto do povão com a sofrida Aurora de 'A força do querer'

Aurora em "A força do querer" Foto: Rede Globo/Reprodução

Na última semana, aconteceu a primeira reunião para discutirmos o Prêmio Extra de Televisão 2017. Nessas ocasiões, trocamos ideias na redação sobre as atuações que estamos acompanhando na televisão, e Elizangela foi muito elogiada pela equipe. Nesses encontros, tem sempre uns arranca-rabos. Normal, né? Uns gostam de uns. Outros preferem outros. Afinal, o que seria de Juliana Paes se todos só curtissem Isis Valverde, não é mesmo? Mas o talento de Elizangela na pele da sofrida Aurora de “A força do querer” é incontestável. Desde o início da novela das nove, a atriz vem emocionando o público com os dramas da mãe que vê a filha, Bibi (Juliana Paes), se envolver com o crime em nome do amor que sente pelo marido bandido, Rubinho (Emilio Dantas). A atuação de Elizangela é comovente em qualquer cena em que apareça, e o papel é difícil porque parece mais comum.
Aurora pouco circula pelos outros núcleos e quase não sai do cenário de sua própria casa. Os seus diálogos soam repetitivos muitas vezes, mas a atriz consegue mostrar diversas nuances dentro de situações semelhantes. Seus olhos dizem muito e sua cumplicidade com Juliana Paes deu a liga necessária para a personagem ser tão abraçada pelo povo. Essa semana o “Vídeo show” levou Elizangela ao Mercadão de Madureira e, na reportagem, ficou claro que o público não só apoia Aurora como ama sua intérprete. Foi bonito ver a atriz nos braços do povão, que voltou a se encantar pelas novelas, em parte por conta da emoção que artistas como ela emprestam a seus papéis. A personagem virou a voz de muitas mães e pais, que veem os filhos meterem os pés pelas mãos e só podem mesmo orientar e rezar. Essa angústia está sendo muito bem representada pela entrega de Elizangela.
E por falar nisso...
                                     Elizângela em "Cavalo de aço", de 1973 Foto: Arquivo

Na juventude, Elizangela, que tem 61, era o que Juliana Paes é hoje. Morena do tipo brejeira, a atriz emendou um papel atrás do outro desde que estreou nas novelas em “Cavalo de aço”, em 1973, como a bela Teresa. A atriz, no entanto, começou na televisão como apresentadora infantil do “Clube do guri”, da TV Tupi Rio, em 1964. Na Globo, estreou em 1966 no “Clube do Capitão Furacão”.
Destaque

É impossível assistir a “Malhação” e não querer colocar Tato (Matheus Abreu) num potinho e levar para casa. O ator soube dar o tom de garoto abandonado que sensibiliza qualquer pessoa!
Marcelo não merecia felicidade

É impressionante ver como o telespectador mudou nos últimos 20 anos. Hoje, não dá para imaginar um final feliz para Marcelo (Fabio Assunção) em “Por amor” ao lado de Eduarda (Gabriela Duarte).
Parece até uma novela diferente

Machista, arrogante, autoritário e preconceituoso, Marcelo não só ofendeu a mulher como deu um tapa na cara dela, perseguindo-a para bater mais. Ver a reprise da novela no Viva 20 anos depois tem um quê de primeira vez.
Campanha por um novo final

Nas redes sociais, há uma campanha para a Globo gravar outro desfecho para o personagem. O curioso é observar que em 1997 foi Eduarda a crucificada pelo público. Marcelo passou impune há 20 anos e é massacrado hoje.
Carolina Kasting é uma boa exceção

Carolina Kasting deveria ser jurada fixa na “Dança dos famosos”. A atriz tem razão: 9 não é uma nota ruim. Só que numa atração em que todo mundo só dá nota dez é compreensível o choque de Mariana Xavier.


Fonte:Extra

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