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Tailândia: Meninos resgatados de caverna terão alta na quinta-feira

Resgate foi concluído 17 dias depois de equipe ficar presa.

Os 12 meninos resgatados de umacaverna no Norte da Tailândia, onde estavam presos com seus colegas de um time de futebol, estão recebendo todos os cuidados médicos em um hospital em Chiang Rai e , conforme o ministro da Saúde do País Piyasakol Sakolsatayadorn, devem ter alta até a próxima quinta-feira, dia 19. 
O resgate foi concluído com sucesso na terça-feira (10), 17 dias depois de equipe ficar presa. A Marinha da Tailândia anunciou a conclusão do resgate no Facebook: "12 porcos selvagens e treinadores fora da caverna. Todos seguros", disse a página do órgão de Defesa. "Viva!".



(Crédito: Globo News/Reprodução )
Desde que foram removidos do local, os meninos e o treinador estão no hospital em recuperação física e emocional.
Um vídeo transmitido em uma coletiva de imprensa neste sábado (14) indica que todos estão bem. Eles aproveitaram a oportunidade para agradecer seus salvadores. "Estou bem de saúde agora", disse Nick, de 14 anos. "Obrigado por me salvar."


Meninos resgatados de caverna  (Crédito:  Reuters)
Meninos resgatados de caverna (Crédito: Reuters)

O resgate 
Na terça-feira (10), o último menino e o treinador foram retirados da caverna no Norte da Tailândia onde estavam presos com seus colegas. Foi a etapa final da operação de resgate. No mesmo dia, mais cedo, três jovens deixaram o local.
Oito do grupo de 12 meninos foram retirados da caverna durante os primeiros dois dias de operações de resgate. Eles estão sendo tratados em uma ala de isolamento em um hospital de Chiang Rai e apresentam bom estado de saúde.
Garotos presos em caverna 
O grupo composto por 12 garotos, com idades entre 11 e 16 anos, e seu treinador, de 25, planejava explorar a caverna após um treino de futebol no dia 23 de junho. Mas uma chuva forte inundou as passagens e túneis e prendeu todos lá dentro.


 (Crédito: BBC)
(Crédito: BBC)


 (Crédito: BBC)
(Crédito: BBC)


 (Crédito: YE AUNG THU / AFP)
(Crédito: YE AUNG THU / AFP)
Fonte: Com informações do G1

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