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Passa de 800 número de mortos na Indonésia devastada por terremoto

Número de mortos, porém, pode subir, pois há desaparecidos.

O presidente de Indonésia, Joko Widodo, iniciou neste domingo (30) uma visita às áreas mais afetadas da ilha de Célebes, devastada pela série de terremotos e tsunami de sexta-feira (28). O número de mortos dobrou em relação ao último boletim oficial e foi a 832 vítimas fatais. Porém, esse número pode subir, pois dezenas de pessoas seguem desaparecidas e mais de 500 estão feridos, muitos deles em estado grave.
Widodo chegou ao aeroporto de Palu, capital da província de Célebes, algumas horas depois que o complexo, fechado na sexta, reabriu para voos comerciais.
“Quero ver eu mesmo e assegurar-me de que a resposta ao impacto do terremoto e do tsunami em Célebes Central chega a todos nossos irmãos. Peço a todo o país que reze por eles”, escreveu o presidente no twitter.
De acordo com o porta-voz da Agência Nacional de Gestão de Desastres, Sutopo Purwo Nugroho, a maioria das vítimas foi registrada em Palu, cidade com cerca de 350 mil habitantes na costa oeste de Celebes, havendo também registro de 11 mortes na vizinha Donggala.


(Crédito: AFP Photo)
Nugroho afirmou que um enterro em massa será realizado na cidade de Palu, por motivos de segurança sanitária. A Cruz Vermelha Internacional alertou que ainda há pouca informação sobre Donggala, cidade de difícil acesso, afirmando ser a situação "extremamente preocupante" no local.
As falhas nas comunicações têm dificultado os trabalhos das equipes de busca e salvamento no terreno. As agências internacionais falam em centenas de feridos, que recebem tratamento médico em tendas improvisadas. A catástrofe começou na sexta, com um terremoto de magnitude 6,1 seguido por outro, mais potente, de magnitude 7,5, e de tsunami.
As autoridades atualizaram neste domingo os números da tragédia: são 832 mortos, 540 feridos, 29 desaparecidos, 16.732 desabrigados ou deslocados e 350 mil afetados pelo terremoto ou pelo tsunami.

 (Crédito: Bay Ismoyo / AFP)
(Crédito: Bay Ismoyo / AFP)

 (Crédito: Muhammad Adimaja / Reuters )
(Crédito: Muhammad Adimaja / Reuters )

 (Crédito:  Tatan Syuflana / AP )
(Crédito: Tatan Syuflana / AP )





Fonte: Com informações do G1

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