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Casal caiu em fritadeira ao fugir de tiroteio entre grupos de bate-bolas que deixou dois mortos

Um PM correndo logo após os tiros serem disparados Foto: Reprodução de vídeo / OTT-RJ

O tiroteio entre grupos de bate-bolas que deixou dois mortos — Geres Francisco Neto Gregório Neto, de 38 anos, e o adolescente Kauan Ramiro Antonio, de 14 — e seis baleados, na noite deste domingo, em Marechal Hermes, na Zona Norte do Rio, fez com que um casal acabasse sofrendo queimaduras ao cair em uma fritadeira quando fugia dos tiros. André Luiz Lima de Oliveira, de 20 anos, e a esposa, Thaís Antunes, de 19, trabalhavam numa barraca de lanches no momento dos disparos.
André teve queimaduras por todo o corpo e está internado no Hospital estadual Carlos Chagas, também em Marechal Hermes. Já Thaís foi atingida por respingos do óleo fervendo nas pernas e já recebeu alta. A filha do casal, de 1 ano, estava com eles mas nada sofreu.
Segundo a Polícia Militar, a briga entre os grupos começou por volta das 22h30, na esquina das ruas Sirici e Carolina Machado, onde acontecia um evento de carnaval. Testemunhas relataram que os bandidos abriram fogo e outro grupo revidou. Kauan catava latinhas e foi ferido na cabeça. Geres estaria participando do evento.
O agente penitenciário Diego Oliveira dos Anjos, de 36 anos, foi ferido no peito e se encontra internado no Hospital Universitário Pedro Ernesto, no Maracanã, na Zona Norte. Seu estado de saúde inspira cuidados.
Os demais baleados foram Roberto Neves Pacheco, de 27 anos, baleado no braço esquerdo; Bruno Araújo Pereira, de 26, ferido na barriga; Jorge Gonçalves de Brito, de 53, atingido na perna direita; Fernando de Padilha Silva, de 39, baleado de raspão na orelha direita; Jorge Gonçalves de Brito, de 53, ferido na perna direita; e Fernando Alves Gouveia, de 36, atingido no braço esquerdo.
Um vídeo do aplicativo Onde Tem Tiroteio - RJ mostra o tumulto no local logo após os disparos. Um policial militar passa correndo, carregando um fuzil. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios (DH) da Capital.

Deputado quer cadastro pra grupos

O deputado estadual Dionísio Lins (PP) tem um projeto de lei para apresentar na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) para que o grupos de bate-bolas sejam cadastrados junto à Secretaria de Turismo, como já acontece com os blocos. Só assim eles poderiam usar as fantasias. Caso ocorram problemas, o representante legal do grupo responderá. Haveria, ainda, o cadastro de todos os participante nas

delegacias ou batalhões de Polícia Militar de cada bairro, com uma semana de antecedência de cada evento.

Fonte:Com informações do Extra

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