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Polícia apreende menor suspeito de ajudar planejar massacre em Suzano

Durante a investigação foram analisados os celulares dele e dos dois assassinos e, de acordo com a polícia, os três aparelhos têm conversas claras sobre o planejamento das mortes.


Policiais apreenderam, na manhã desta terça-feira (19), o adolescente suspeito de ajudar a planejar o massacre que terminou com dez mortos na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano. O adolescente foi apreendido em casa, será levado ao Instituto Médico Legal (IML) de de Suzano e na sequência para o Fórum.
Na quinta-feira (14), o adolescente suspeito de ajudar a planejar o massacre chegou a se apresentar, mas ele negou a participação e foi liberado. Durante a investigação foram analisados os celulares dele e dos dois assassinos e, de acordo com a polícia, os três aparelhos têm conversas claras sobre o planejamento das mortes.
Nesta segunda-feira (18), a polícia apresentou ao Ministério Público um relatório com os resultados das buscas feitas na casa do menor.
 Estudantes prestam homenagem às vítimas da Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano.   AP


Outra frente
O trabalho tem outra frente que analisa imagens das câmeras de segurança da de uma loja no Tatuapé, na zona leste de São Paulo. A polícia encontrou na casa do assassino mais jovem, de 17 anos, notas fiscais do dia 8 de março referentes à compra de luvas e também de um suporte para arma.
A polícia quer saber se foi o assassino mais jovem que fez a compra ou se ele teve a ajuda de alguém.
Alguns alunos estiveram na delegacia nesta segunda para buscar celulares perdidos no dia do massacre.
Além disso a Escola Raul Brasil reabriu para funcionários nesta segunda e alunos puderam ir à unidade para buscar os materiais escolares que foram deixados na pressa para fugir durante o massacre.
O ataque
Os assassinos de 17 e 25 anos mataram sete pessoas na Escola Estadual Raul Brasil, na quarta-feira (13). Um deles baleou e matou o próprio tio, em uma loja de automóveis.
A investigação aponta que, depois do ataque na escola, um dos assassinos matou o comparsa e, em seguida, se suicidou. A polícia diz que os dois tinham um "pacto", segundo o qual cometeriam o crime e depois se suicidariam.



Fonte:Com informações do G1 

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