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RJ: Filhos de Flordelis pagaram R$ 8 mil por arma para executar pastor

Segundo investigadores, Lucas teria comprado a pistola para Flávio, que assumiu ter disparado seis vezes contra o padrasto, o pastor Anderson do Carmo no último domingo (16) em Niterói, Região Metropolitana do Rio.



De acordo com investigadores da Polícia Civil, a arma usada para matar o pastor Anderson do Carmo, marido da deputada Flordelis, custou R$ 8 mil. Segundo os policiais, a pistola foi comprada pelo filho adotivo Lucas, dois dias antes do assassinato, no último domingo (16), em Niterói, Região Metropolitana do Rio. As informações são do G1.
A deputada federal Flordelis disse que irá à Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG) para prestar depoimento sobre a morte do pastor Anderson do Carmo nesta segunda-feira (24). Segundo a Polícia, ela é uma das investigadas pelo crime.
“Embora, como parlamentar, a deputada tenha a prerrogativa de escolher o dia e o local do depoimento, ela decidiu aceitar o convite nos termos formulados pela polícia, porque tem o interesse de colaborar com as investigações”, esclareceu, por meio de nota, a assessoria de Flordelis.
Reprodução
A investigação apontou que Lucas deu R$ 3 mil e o irmão Flávio, que confessou ter atirado no pastor, pagou os R$ 5 mil restantes. Lucas negou e disse que apenas indicou onde comprar a arma sem saber para que seria usada.
Os dois cumprem prisão temporária de 30 dias por homicídio qualificado. Flávio, de 38 anos, é filho biológico de Flordelis e foi preso durante o enterro do pastor. Ele já tinha um mandado de prisão por violência doméstica.
Lucas, de 18 anos, que é adotado, foi preso na casa onde o pastor foi morto. Quando era menor, ele se envolveu com tráfico de drogas. A Polícia agora quer saber se Flávio foi o único a disparar. Ele afirmou ter dado seis tiros no padrasto. O corpo do pastor, no entanto, tinha 30 perfurações, segundo a perícia feita no IML. Lucas não estava na casa no momento do crime

Reprodução/TV Globo

De acordo com a assessoria, a deputada prestará esclarecimentos como testemunha da morte do marido. Na sexta (21), a delegada Bárbara Lomba disse que todas as pessoas que estavam na residência da família na hora do crime são consideradas suspeitas e serão ouvidas.

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