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Celebrar o Natal faz bem para a saúde e ajuda na recuperação de crianças doentes

Crianças internadas no Pedro Ernesto posam com Papai Noel Foto: Reprodução
Cerca de 500 crianças em tratamento no Hospital Universitário Pedro Ernesto, em Vila Isabel, ganharam uma festa de Natal com direito a presença do Papai Noel e distribuição de brinquedos. A celebração foi organizada pela Associação Pró-Vita, em parceria com o voluntariado da unidade hospitalar.
— O Natal é uma época muito especial do ano. As pessoas celebram a vida e também criam expectativas para o novo ano que está vindo. É um período de alegria e esperança, que enche os nossos corações. Comemorar a data tem um efeito incrível no psicológico, principalmente no das crianças, pois elas esperam por isso o ano todo — afirma Leonardo Kozlowski, diretor da Associação Pró-Vita.
Manter viva a esperança de dias melhores e mais alegres, como sugere a principal mensagem do Natal, ajuda as crianças a acreditarem que logo mais estarão curadas. Isso as deixa mais confiantes e empenhadas no tratamento.
— A ideia de fazer festas no hospital é amenizar o ambiente de internação, onde a ligação com sentimentos ruins e sofrimento está sempre muito evidente. Nesses momentos difíceis, vários pacientes se apegam ao imaginário de personagens lúdicos para amenizar tudo o que estão passando e ainda terão que enfrentar. Papai Noel e também outros personagens trazem muito alento para os pacientes e seus familiares — afirma o hematologista Luis Fernando Bouzas.
Ter momentos de felicidade reduz o estresse gerado pelo tratamento que afeta o corpo e reduz, por exemplo, a resposta de anticorpos a doenças. Por isso, proporcionar momentos felizes a pessoas que estão tratando alguma doença pode contribuir para o sucesso da terapia.
Os efeitos positivos de atividades como a realizada no Hospital Universitário Pedro Ernesto não são vistos apenas em quem as recebe, mas também em quem as pratica.
— Ações como essas são mais do que gratificantes para todos. Elas nos fazem lembrar de que não estamos aqui no mundo apenas por nós, mas pelos outros também. Dá sentido a nossa vida — finaliza Kozlowski.


(Com informações : Extra )

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