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Funcionário esfrega rosto em máscaras; empresa se desfaz de 10 mil, na Coreia

Funcionário esfregou rosto em máscaras em fábrica Foto: Reprodução

Um funcionário de uma fábrica de máscaras na Coreia do Sul esfregou o próprio rosto em várias delas enquanto eram embaladas para venda, e ainda publicou selfies e vídeos numa rede social. Nas imagens, que viralizaram no país nesta quarta-feira, ele aparece sem rede de cabelo tocando nos produtos com as mãos sem luvas. A companhia pediu desculpas e afirmou ter se desfeito das 10 mil máscaras produzidas perto do turno do autor do post.
De acordo com o jornal "Junggang Ilbo", ele é um colaborador de 20 anos que trabalha em apenas meio período na Welkeeps e foi contratado no mês passado devido ao aumento da demanda pelo produto. A empresa de médio porte pediu desculpas pela atitude dele nesta quinta-feira após as fotos dele terem gerado revolta entre os consumidores.
"A linha inteira em que o funcionário trabalhou não será comercializada. Planejamos descartar as 10 mil máscaras que foram produzidas antes e depois do turno desse funcionário", disse a companhia.
Diversos comentários questionavam a segurança do uso das máscaras produzidas pela companhia, enquanto o país é um dos mais afetados pelo surto do novo coronavírus.
Em um comunicado, a Welkeeps afirmou estar "extremamente arrependida por criar tanta preocupação e inconveniência", acrescentando que tomaria medidas para evitar que o episódio se repita.
A Coreia do Sul instituiu uma "zona de cuidados especiais" em torno de Gyeongsan, que testemunhou um pico de casos nos últimos dias, muitos deles ligados a um grupo cristão dissidente no epicentro do surto sul-coreano.
Zonas semelhantes foram instituídas no entorno da cidade vizinha de Daegu e do condado de Cheongdo. Em Daegu, cerca de 2.120 pacientes estão esperando por leitos hospitalares.
As autoridades sul-coreanas anunciaram nesta quinta-feira 145 novos casos de coronavírus, o que eleva o número de infectados a 5.766 no país, o mais alto depois da China, origem da epidemia.
Foram registradas três novas mortes (35 no total), anunciou o Centro Coreano para o Controle e Prevenção de Doenças (KCDC).


As informações são do   do Extra )

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