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Falso PM assediou funcionária de supermercado em Itaitinga, no Ceará, e premeditou morte para se vingar

 

Diego Lino de Abreu, 31 anos, foi localizado na residência onde morava, em Pacatuba.


Diego Lino de Abreu, 31 anos, se passava por cabo da Polícia Militar e postava foto nas redes sociais usando a farda da PM. — Foto: Políci As informações são do  diariodonordeste.a Civil/ Divulgação

O homem de 31 anos que se passava por policial militar e é suspeito de assassinar Ana Glaucya Ferreira Braz e ferir a tiros o marido dela, Cícero André Moreira de Castro, em Itaitinga, na Grande Fortaleza, assediou a vítima e premeditou a morte do casal para se vingar. As informações foram confirmadas pelo delegado Wilson Camelo, titular da Delegacia Metropolitana de Itaitinga, na manhã desta segunda-feira (23). As informações são do   G1 CE.

O casal saía de carro de um supermercado onde trabalhava e foi alvejado a tiros em 11 de novembro. Ela morreu no local e o marido sobreviveu. Ana era gerente do supermercado e o suspeito como segurança. O marido da vítima também trabalhava na mesma rede, em outra loja.

Diego Lino de Abreu foi preso temporariamente em Pacatuba, na sexta-feira (20). Ao ser abordado, o suspeito se passou por policial, além disso, segundo a polícia, o homem divulgava em seu perfil nas redes sociais fotos vestido com a farda da PM.

A motivação foi vingança, segundo as investigações. "A motivação foi a vingança, porque ele estava assediando a Ana Gláucya. Ela e o marido foram conversar com o proprietário do estabelecimento comercial, que achou por bem demitir o falso PM. Então, ele resolveu se vingar. Executou a Ana Gláucya e baleou o seu marido", afirma o delegado.

"Ele disse que cometeu o crime porque ficou, nas palavras dele, aborrecido, chateado pelo fato de ter sido demitido do emprego por conta desses assédios que ele cometeu contra essa funcionária, a Ana Gláucya", acrescenta o titular da Delegacia Metropolitana de Pacatuba.

Ainda conforme o delegado, a polícia apreendeu a motocicleta usada pelo suspeito no dia do crime. O veículo estava com as placas clonadas e já havia sido vendido a uma terceira pessoal, que desconhecia as irregularidades. Além disso, um capacete e uma mochila também foram apreendidas.

Já a arma usada no homicídio e farda que o suspeito usava para ser passar por policial ainda não foram localizadas.

De acordo com levantamentos da polícia, Diego chegou a prestar concurso para a Polícia Militar, mas não conseguiu entrar na quantidade de vagas disponíveis e não ingressou na corporação.

Diego Lino foi atuado por homicídio qualificado, tentativa de homicídio e por fingir ser funcionário público. As investigações sobre o caso seguem em andamento.

Motocicleta usada pelo suspeito no dia do crime estava com as placas clonadas e já havia sido vendida para outra pessoa. — Foto: Polícia Civil/ Divulgação

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