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Vestido polêmico de Marilyn Monroe é vendido por R$ 16,5 milhões

O vestido que Marilyn Monroe usava ao cantar Feliz Aniversário ao presidente John F. Kennedy quando ele completou 45 anos, em 1962, foi leiloado, nesta quinta-feira, por 4,8 milhões de dólares (aproximadamente 16,5 milhões de reais), quantia que superou todas as expectativas.
A expectativa era de que o deslumbrante vestido nude com 2.500 cristais bordados à mão atingisse o preço de entre dois e três milhões de dólares, segundo a casa Julien’s Auctions de Los Angeles. O vestido foi adquirido pela Ripley’s Believe it or not, um grupo de mídia americano especializado em itens curiosos e significativos que possui uma rede de museus, incluindo um em Hollywood.
O vestido estava tão justo no corpo de Marilyn – que não usava roupa íntima – que precisou ser costurado à mão minutos antes da atriz caminhar pelo Madison Square Garden, em 1962, para cantar Happy Birthday, Mr. President (Feliz aniversário, senhor presidente), com sua voz sensual, a JFK.
Em seu primeiro leilão pela Christie’s em 1999, o vestido foi comprado pelo magnata Martin Zewig por 1,3 milhão de dólares.
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“Marilyn Monroe cantando Happy Birthday Mr. President é certamente uma das atuações improvisadas mais famosas da história americana”, afirmou Darren Julien, presidente da Julien’s Autions. “Esta noite foi um dos momentos mais importantes de nossa história como empresa. Fomos incrivelmente privilegiados de ter a oportunidade de oferecer este vestido maravilhoso da estrela mais lendária do cinema de todos os tempos”, completou.
Marilyn Monroe morreu de overdose menos de três meses depois da apresentação no Madison Square Garden. Kennedy foi assassinado no ano seguinte.
A popularidade do vestido que Marilyn usou para cantar Happy Birthday Mr. President é tamanha que uma cópia produzida pelo estilista Bob Mackie foi vendida por 10.000 dólares.
Mais de 1.000 lotes de objetos que pertenceram à estrela – a maior coleção já leiloada – serão vendidos nestes três dias. Muitos deles estavam entre os bens do professor de interpretação Lee Strasberg, que morreu em 1982.
Veja.com e agência France-Presse

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