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Brasil registra 2.346 mortes por Covid-19 em 24h, mostra boletim de consórcio de imprensa

 

Paciente com suspeita de infecção por Covid-19 chega ao hospital São José na ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), em meio a surto da doença, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. Foto: PILAR OLIVARES / REUTERS
O Brasil registrou nesta terça-feira 2.346 mortes por Covid-19, elevando o total de vidas perdidas para 465.312. A média móvel foi de 1.870 óbitos, 4% menor que o cálculo de duas semanas atrás.

Os dados são do consórcio formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo e reúne informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até as 20h. Nesta terça-feira, apenas o Tocantins não divulgou dados sobre casos e mortes por Covid-19.

Nas últimas 24h foram 77.898 novos casos de coronavírus foram confirmados, totalizando 16.625.572 infectados pelo Sars-CoV-2. A média móvel foi de 61.370 diagnósticos positivos, 5% a menos que o cálculo de 14 dias atrás.

A "média móvel de 7 dias" faz uma média entre o número do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda dos casos ou das mortes. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o ruído" causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.

As vinte e quatro unidades federativas do Brasil atualizaram seus dados sobre vacinação contra a Covid-19 nesta terça-feira. Em todo o país, 46.224.872 pessoas receberam a primeira dose de um imunizante, o equivalente a 21,83% da população brasileira. A segunda dose da vacina, por sua vez, foi aplicada em 22.374.235 pessoas, ou 10,57% da população nacional.

CoronaVac aprovada pela OMS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou nesta terça-feira o uso emergencial da vacina contra a Covid-19 CoronaVac, garantindo que o imunizante "atende aos padrões internacionais de segurança, eficácia e fabricação". A vacina é desenvolvida pela farmacêutica Sinovac, com sede em Pequim, e no Brasil é produzida em parceria com o Instituto Butantan, em São Paulo.

O sinal verde abre caminho para que outros países permitam a entrada de viajantes vacinados com a CoronaVac, mesmo se o imunizante não for aprovado para uso local. A União Europeia, por exemplo, permite o ingresso em seu território, sem a necessidade de cumprir quarentena, de pessoas que receberam qualquer imunizante aprovado pela OMS.

A OMS também já aprovou o uso dos imunizantes da Sinopharm, da Moderna, da Pfizer/BioNTech, de Oxford/AstraZeneca e da Johnson & Johnson.

Saúde assina acordo que possibilita produção nacional da vacina da AstraZeneca

O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta terça-feira um acordo de de transferência de tecnologia que permitirá a produção, pela Fiocruz, dos insumos necessários para a fabricação da vacina Oxford/AstraZeneca em território nacional. Com isso, o Brasil não dependerá mais da importação do chamado IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo) da China.

O acordo foi assinado durante evento no Ministério da Saúde que contou com a presença do presidente e de outros ministros. O IFA será produzido pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). Entretanto após sucessivos adiamentos as primeiras doses 100% nacionais deverão ser entregues apenas em outubro.

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