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Ministro da Cultura Marcelo Calero pede demissão, e Roberto Freire é anunciado

A justificativa para a saída de Calero é "divergência com alguns membros do governo"

Roberto Freire, novo ministro da Cultura, é presidente do PPS FOTO: Reprodução/Youtube
ministro da CulturaMarcelo Calero, pediu demissão nesta sexta-feira (18). A informação foi confirmada pela Pasta. A justificativa para a saída de Calero é "divergência com alguns membros do governo". O deputado Roberto Freire (PPS-SP) foi anunciado como o novo titular da Pasta. 
O Palácio do Planalto confirmou a saída de Calero e informou que a carta de demissãofoi entregue pelo ministro na noite de quinta-feira (18) ao presidente Michel Temer no Palácio do Planalto. Na ocasião, o presidente solicitou ao ministro que reconsiderasse a decisão. Mas no fim da tarde desta sexta-feira Calero ligou para Temer para confirmar a decisão de que deixa o governo.
Com a decisão, o presidente convidou Roberto Freire para ocupar o cargo. O parlamentar aceitou o convite e disse ter sido pego de surpresa com o telefonema do presidente Michel Temer, no final da tarde desta sexta-feira. "Foi surpresa. Não tem muito o que discutir", disse Freire à reportagem.
Freire estava em Brasília quando recebeu o telefonema de Temer, que está em São Paulo. Eles ficaram de se reunir na segunda-feira (21). Temer não explicou a Freire a saída de Calero. "Não explicou nem perguntei", disse Freire.
 
Pernambucano, Roberto Freire já havia sido convidado por Temer para ficar responsável pela Cultura no início do governo, quando a área ficaria restrita a uma secretaria.

Segundo o Ministério da Cultura, a saída de Calero foi motivada por divergências com alguns integrantes do governo. Ele pediu demissão do governo seis meses após assumir o cargo. Há tempos, vinha reclamando de falta de verbas na área para executar os principais programas da pasta. 
 
Calero foi secretário de Cultura da Prefeitura do Rio. Comandou a pasta após seu trabalho como presidente do Comitê Rio 450, criado para organizar a celebração dos 450 anos da cidade, em 2015.
Com a extinção do Ministério da Cultura (Minc), Calero chegou a assumir primeiro uma secretaria para cuidar da área, vinculada ao Ministério da Educação. Temer, porém, foi pressionado a reativar o Minc e chamou Calero para ser ministro.

Fonte:DN

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